Hoje o dia amanheceu com um Sol radioso.
Tudo fazia parecer, que era um daqueles dias, em que vale a pena acordar.
Daqueles dias, em que pressentimos que a felicidade, vai transbordar até ao deitar.
A temperatura começou a subir, a subir, a subir!
O Rio Tejo estava mais lindo que nunca, o calor apertava, mas nem sombra dele.
A sede apertava, a ansia também. A esperança começava a ser escassa, enquanto o tempo passava a passos largos. Mas as expetativas mantinham-se, porque a esperança, é a ultima a morrer.
Presa na incerteza de o encontrar. Depois de muito pensar. Lá fui eu novamente...
Não foi por falta de tentativas. Mas outra vez nada! Não havia em lado nenhum.
A tristeza evadiu-me a mente e o calor aumentava simplesmente.
Restava apenas o calor, o sabor ardente da imaginação, a vontade de matar a sede, como um desejo inatíngivel, a esperança como a última a morrer e a incerteza de o encontrar., faziam as tristezas do dia. Mas continuei a procurar sem parar. Ainda pensei no Red Bull, mas não era a mesma coisa.
Não troco o meu Sumol de Laranja por nenhum outro, mesmo que a minha felicidade não transborde até ao deitar.
Como sumólica assumida que sou, ainda não perdi a esperança de o encontrar.
A tarde já lá vai, mas a noite ainda é uma criança...
Tudo fazia parecer, que era um daqueles dias, em que vale a pena acordar.
Daqueles dias, em que pressentimos que a felicidade, vai transbordar até ao deitar.
A temperatura começou a subir, a subir, a subir!
O Rio Tejo estava mais lindo que nunca, o calor apertava, mas nem sombra dele.
A sede apertava, a ansia também. A esperança começava a ser escassa, enquanto o tempo passava a passos largos. Mas as expetativas mantinham-se, porque a esperança, é a ultima a morrer.
Presa na incerteza de o encontrar. Depois de muito pensar. Lá fui eu novamente...
Não foi por falta de tentativas. Mas outra vez nada! Não havia em lado nenhum.
A tristeza evadiu-me a mente e o calor aumentava simplesmente.
Restava apenas o calor, o sabor ardente da imaginação, a vontade de matar a sede, como um desejo inatíngivel, a esperança como a última a morrer e a incerteza de o encontrar., faziam as tristezas do dia. Mas continuei a procurar sem parar. Ainda pensei no Red Bull, mas não era a mesma coisa.
Não troco o meu Sumol de Laranja por nenhum outro, mesmo que a minha felicidade não transborde até ao deitar.
Como sumólica assumida que sou, ainda não perdi a esperança de o encontrar.
A tarde já lá vai, mas a noite ainda é uma criança...
Susana Bastos
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