Há o que é, o que foi, o que será
O que é dito e não dito
O que é feito e não é
O que devia ser, mas não é
O que se sente, o que se quer sentir
O que se poderá vir a sentir
O que se ouve, o que se diz, o que se faz
O que se pensa e não pensa
O que se deseja e não se quer desejar
O que se quer e não se deseja
O que aparece e desaparece
O que foge e não quer fugir
O que quer fugir e não foge
O que ama e não quer amar
O que não quer amar e ama
Há o previsível e o imprevisível
O provável e o improvável
O ser que é louvável
O que é perdoável e imperdoável
Há o mundo cá dentro
O mundo lá fora
Há o conhecer e não conhecer
O igual a si mesmo
O igual a todos,
Há o viver e não viver
O diferenciar ou não diferenciar
O querer bem
O querer mal
O que é animal e o racional
E ainda o que é original
O que se sente, o que se quer sentir
O que se poderá vir a sentir
O que se ouve, o que se diz, o que se faz
O que se pensa e não pensa
O que se deseja e não se quer desejar
O que se quer e não se deseja
O que aparece e desaparece
O que foge e não quer fugir
O que quer fugir e não foge
O que ama e não quer amar
O que não quer amar e ama
Há o previsível e o imprevisível
O provável e o improvável
O ser que é louvável
O que é perdoável e imperdoável
Há o mundo cá dentro
O mundo lá fora
Há o conhecer e não conhecer
O igual a si mesmo
O igual a todos,
Há o viver e não viver
O diferenciar ou não diferenciar
O querer bem
O querer mal
O que é animal e o racional
E ainda o que é original
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