O medo de viver está à vista
Mais parece uma revista
Onde se faz uma entrevista
De como se quer ser vista
O tamanho da intrujice
É como a bisbilhotice
Cheia de tagarelice
Mas sempre com meiguice
Somos seres em evolução
Todos com muita tesão
Esquecendo-nos da emoção
Por vivemos num mundo de cão
De que serve a honestidade
A nossa sensibilidade
Viver com maturidade
Se não dermos valor à verdade
Todos os momentos que perdemos na vida
São por vezes emoções escondidas
Paixões contidas, relações perdidas
De que nos serve o orgulho puro
Para dizermos "sou duro" ou "eu juro"
Se depois me torturo
Sem comentários:
Enviar um comentário