Quando me vir na sua frente
O olhar de forma carente
Sem o deixar aproximar de repente
Nem tocar neste presente
Vai-se arrepender, por não querer
Com uma foto sua me surpreender
Sabendo você o que estou a sofrer
Por não o poder ter
Vossa excelência tem medo de mim
Por o desejar tanto assim
Por o querer desta forma sem fim
Tem medo deste nosso frenesim
Garanto que seria brutal
Fluiria de forma fenomenal
Completamente fora do normal
Seria notícia de jornal
Quando me vir despir
Sei que irá sentir
Seu medo ruir
E vontade apenas de me curtir
Não está no seu controle
Essa vontade que eu o viole
Sua mente parece um fole
Ele está tudo menos mole
Pode tentar resistir
Pensar de mim fugir
Mas sabe que se está a destruir
Enquanto não me conseguir sentir
Há químicas sem explicação
Momentos que de pura excitação
Energias em colisão
Que se podem chamar de paixão
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