segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Porta Aberta...

Foto: Um amor de verdade nunca se esquece…!
Não deixa a porta aberta...
Não se dissipa no tempo, não desvanece na distância, não se funde com outros sentimentos, muito menos abandona os pensamentos.
Quando se está longe a saudade aperta, quando se está perto a paixão desperta.
Um amor verdadeiro nunca trai, porque mais nada o atrai.
Amar verdadeiramente, é escutar na mente, que o que a alma deseja é o mesmo que o coração sente…
Amar verdadeiramente alguém é não desistir de no amor investir, sem nunca o trair.
Umas vezes, o amor é de verdade e o outro é a outra metade. E isso é o primeiro passo para a felicidade.
Outras vezes há que encarar a realidade, pois o amor que existia desapareceu. 
No tempo se desvaneceu, num rasto de destruição de todos os valores que o alimentavam e sem os quais não sobreviveu.Ou então, nem nunca foi amor.
Amar verdadeiramente a si próprio é saber desistir,  conseguir admitir, que o que está a viver, já nada tem a ver com o seu verdadeiro querer e que isso o faz sofrer, porque está interiormente a morrer.
Não vale a pena, o Ser se enganar e não querer assumir, quando já não está a amar.
Viver na mediocridade de uma relação, que apenas respeita a tradição, onde acabou o amor e a paixão, onde já existiu traição, é hipocrisia. 
Não é nem nunca mais voltará a ser uma relação de verdade, onde nem um nem outro, voltarão a encontrar a felicidade.
A verdade é que quando terceiros despertam sentimentos, já é um sinal de que algo vai mal.
Já é um sinal de alerta, de que o coração tem a porta aberta…

In "De Dentro para Fora"
Susana Bastos
(Todos os direitos reservados ao abrigo do código de autor)


Um amor de verdade nunca se esquece…!
Não deixa a porta aberta...
Não se dissipa no tempo, não desvanece na distância, não se funde com outros sentimentos, muito menos abandona os pensamentos.
Quando se está longe a saudade aperta, quando se está perto a paixão desperta.
Um amor verdadeiro nunca trai, porque mais nada o atrai.
Amar verdadeiramente, é escutar na mente, que o que a alma deseja é o mesmo que o coração sente…
Amar verdadeiramente alguém é não desistir de no amor investir, sem nunca o trair.
Umas vezes, o amor é de verdade e o outro é a outra metade. E isso é o primeiro passo para a felicidade.
Outras vezes há que encarar a realidade, pois o amor que existia desapareceu.
No tempo se desvaneceu, num rasto de destruição de todos os valores que o alimentavam e sem os quais não sobreviveu.Ou então, nem nunca foi amor.
Amar verdadeiramente a si próprio é saber desistir, conseguir admitir, que o que está a viver, já nada tem a ver com o seu verdadeiro querer e que isso o faz sofrer, porque está interiormente a morrer.
Não vale a pena, o Ser se enganar e não querer assumir, quando já não está a amar.
Viver na mediocridade de uma relação, que apenas respeita a tradição, onde acabou o amor e a paixão, onde já existiu traição, é hipocrisia.
Não é nem nunca mais voltará a ser uma relação de verdade, onde nem um nem outro, voltarão a encontrar a felicidade.
A verdade é que quando terceiros despertam sentimentos, já é um sinal de que algo vai mal.
Já é um sinal de alerta, de que o coração tem a porta aberta…

In "De Dentro para Fora"
Susana Bastos
(Todos os direitos reservados ao abrigo do código de autor)

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